
O mercado de investimentos está em constante transformação, e isso afeta diretamente a forma como você monta sua carteira e escolhe a assessoria de investimentos ideal.
Por muitos anos, investir significava confiar na recomendação de um gerente do banco ou de um assessor vinculado a uma corretora. Depois, vieram as prateleiras abertas, que prometiam liberdade de escolha ao investidor, mas não eliminavam o principal problema: era pouco transparente.
Hoje, entramos em uma nova marcada por transparência, educação, tecnologia e investidores muito mais atentos. E, com a queda do modelo tradicional, surge uma indústria mais ética, moderna e alinhada. É exatamente nesse cenário que a ZIIN e a Unicred se posicionam.
Estamos vivendo a queda da indústria do conflito e o surgimento da nova era da assessoria: transparente, alinhada e centrada no investidor.
Da assessoria 1.0 às plataformas modernas: como chegamos até aqui
Há pouco mais de 10 anos, quando se falava em assessoria de investimentos, a referência era sempre o gerente de relacionamento do banco. As prateleiras eram fechadas: cada instituição oferecia apenas seus próprios produtos, o que limitava as escolhas do cliente e, além disso, a transparência era mínima.
Com o avanço das corretoras e a popularização das assessorias independentes, nasceu a ideia de prateleira aberta. Foi um marco importante, mas não resolveu o problema estrutural. O conflito deixou de estar apenas nas metas do gerente e passou a se concentrar nas comissões dos produtos.
Assim, produtos caros, que pagavam altas comissões e COEs complexos (um tipo de investimento que combina características de renda fixa e variável, emitido apenas pelos bancos) tornaram-se comuns, criando uma diferença clara entre o que o cliente precisava e o que era recomendado.
O papel da CVM e o início da transparência nos investimentos
A gravidade do problema levou à criação das Resoluções 178 e 179 da CVM, que entraram em vigor para trazer mais transparência à relação entre instituições, assessores e investidores.
Pela primeira vez, o investidor passou a ter clareza sobre quanto paga e para quem paga. O extrato dos investimentos detalha as remunerações recebidas pelos assessores por cada produto, e um relatório trimestral mostra todos os incentivos pagos pelas gestoras.
Essa evolução trouxe clareza, mas não eliminou o problema. Isso porque a remuneração do assessor ainda está vinculada à venda dos produtos, mantendo o conflito de interesses no centro do modelo.
A boa notícia é que essa transparência abriu caminho para uma nova tendência: a busca por assessorias de investimentos independentes e livres de conflitos.
Qual é o melhor investimento? O que o novo investidor busca
Com mais acesso à informação, o investidor de hoje já não se impressiona com prateleiras abertas ou tecnologia, isso não é mais o diferencial. Hoje, a busca é por recomendações baseadas nos objetivos financeiros e perfil do investidor, e não em incentivos comerciais.
É por isso que muitos escritórios e consultorias têm migrado para modelos de remuneração baseados em taxa, e não em comissões. Esse modelo, chamado internacionalmente de Fee Only, já domina mercados como EUA e Europa.
Nele, o consultor é remunerado apenas pelo investidor, assim, não existe incentivo para “empurrar” produtos de risco ou fundos caros. Resultados de estudos internacionais reforçam que esse formato gera carteiras de investimentos mais eficientes, com menor custo no longo prazo e decisões mais consistentes.
Quando não há conflito, surge o que realmente importa: estratégia, planejamento, confiança e alinhamento verdadeiro.
Como escolher a melhor assessoria de investimentos para você
Escolher uma assessoria sem conflito pode parecer difícil, mas existem sinais claros. O primeiro é entender como o profissional é remunerado: se a fonte de renda vem de comissões de produtos, o conflito existe.
Outro ponto importante é a transparência. Uma assessoria alinhada explica taxas, processos e incentivos de forma clara, antes de você perguntar. A conversa também precisa ser sobre planejamento financeiro, e não sobre produtos. Uma recomendação padrão ou carteiras cheias de itens caros também são sinais de alerta.
Lembre-se: a pergunta “qual o melhor investimento?” só faz sentido quando você está sendo orientado por alguém que não ganha mais ao recomendar produto A ou B.
Por fim, é essencial verificar o registro do profissional na CVM e entender se o foco está realmente no seu perfil e nos seus objetivos.
ZIIN: a nova alternativa às corretoras de investimentos
Como plataforma de investimentos da Unicred, a ZIIN nasceu dentro desse novo contexto: o da indústria que valoriza independência, alinhamento e transparência.
AZIIN possui uma assessoria moderna, com recomendações imparciais e totalmente alinhadas ao investidor. Trabalha com planejamento, construção patrimonial, estratégias de longo prazo e acompanhamento contínuo, ampliando, dessa forma, as oportunidades de investimentos dos cooperados da Unicred.
Sem metas de venda. Sem incentivos ocultos. Sem forçar produtos caros. Aqui, tecnologia e produtos são importantes, mas é a forma como as pessoas são atendidas que faz toda a diferença.
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