Copom: aumento de 0,50 p.p. eleva Selic para 14,75% a.a.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu subir, na noite desta quarta-feira, a taxa de juros básica da economia (Selic) em 0,50 p.p., levando a Selic para 14,75% a.a.

A decisão, já esperada pela maioria dos analistas, teve como principal influência a redução do ritmo de aperto monetário, a redução das expectativas de inflação, levando em consideração a pressão inflacionaria advinda do ainda resiliente mercado de trabalho.

A guerra comercial, iniciado pelos Estados Unidos, traz consigo riscos de derrubar a economia global e é acompanhada de perto pelo comitê, que pode, em momento favorável, encerrar mais cedo o ciclo de alta de juros no Brasil. Mais cedo, o Fomc (Comitê do Federal Reserve, dos Estados Unidos), manteve os juros e continua monitorando os dados, tendo como principal risco os cortes de impostos domésticos e a pressão inflacionaria das tarifas globais impostas por Donald Trump. A atividade econômica segue monitorada com possíveis desdobramentos recessivos, o que pode antecipar as projeções de cortes de juros para a próxima reunião.

Com a decisão os ativos de renda fixa, que apresentam taxas sedutoras, podem ser excelentes veículos de baixa volatilidade para o investidor mais conservador, principalmente os atrelados à Selic/CDI. Projeções de juros menores tendem a levar capital as ações e levar a classe a dar bons retornos. Dito isso, manter um plano de investimento, seguindo suas necessidades de liquidez e risco continua sendo a melhor estratégia.

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