
O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu subir, na noite desta quarta-feira, a taxa de juros básica da economia (Selic) em 1,00 p.p. levando a Selic para 14,25% a.a.
A decisão, já esperada pelo mercado e sinalizada em reuniões anteriores da autoridade monetária, teve como principal influência os riscos da desancoragem das expectativas de inflação, levando em consideração a pressão inflacionária advinda do ainda resiliente mercado de trabalho.
As tarifas impostas pelos Estados Unidos devem impactar negativamente na economia global e é acompanhada de perto pelo comitê, que pode, em momento favorável, encerrar mais cedo o ciclo de alta de juros no Brasil.
Mais cedo, o Fomc (Comitê do Federal Reserve, dos Estados Unidos) manteve os juros e continua monitorando os dados, tendo como principal risco os cortes de impostos domésticos e a pressão inflacionária das tarifas globais impostas por Donald Trump.
Com a decisão, os ativos de renda fixa, que apresentam taxas sedutoras, podem ser excelentes veículos de baixa volatilidade para o investidor mais conservador, principalmente os atrelados à Selic/CDI.
Dito isso, manter um plano de investimento, seguindo suas necessidades de liquidez e risco continua sendo a melhor estratégia.
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