Imposto sobre investimentos: o que fazer hoje para manter isenções e reduzir taxas em 2026

Você está perdendo a oportunidade de investir com benefícios fiscais e ampliar o seu patrimônio.

A nova tributação sobre investimentos foi anunciada pelo Governo e está em fase de aprovação no Congresso. A partir de 2026, produtos hoje isentos como LCIs, LCAs, CRIs, CRAs e debêntures incentivadas, passarão a ter 5% de imposto sobre os rendimentos.

Por isso, investidores precisam agir para manter eficiência e equilíbrio tributário em suas carteiras. Ao investir agora, você trava condições mais vantajosas e evita a taxação de 5% sobre os rendimentos.

Invista com estratégia

O que fazer para proteger sua carteira de investimentos?

Diante desse novo cenário, quem quiser ter a possibilidade de isenção precisa agir ainda em 2025. Antecipar aportes, escolher prazos com inteligência e estruturar corretamente as alocações não é apenas uma boa prática — é uma vantagem que está prestes a expirar.

ZIIN Investimentos é uma empresa Unicred, que ajuda os cooperados a se posicionarem com técnica e agilidade frente a esse ambiente de transição. Algumas estratégias que estamos executando com nossos cooperados incluem antecipar aportes em VGBLs dentro do limite de isenção de R$ 300 mil por seguradora; aproveitar a isenção de LCIs e CRIs adquiridos até dezembro; reforçar posições em Tesouro Direto e prefixados com vencimentos superiores a dois anos; revisar a exposição em FIIs, Fiagros e fundos multimercado; além de reorganizar investimentos em criptoativos, considerando a futura incidência de IR sobre os ganhos.

Nosso time está pronto para analisar o seu portfólio, simular cenários tributários e construir com você um plano de ação sólido e sob medida.

Tributação nos investimentos: o que muda a partir de 2026

A Medida Provisória propõe uma reestruturação ampla na tributação de aplicações financeiras, fundos, previdência, ações e ativos alternativos. As estratégias de alocação agora precisam ser reavaliadas à luz de um novo cenário, e o tempo para isso está contado: até 31 de dezembro de 2025, ainda é possível garantir benefícios pelas regras atuais.

Entre os destaques estão produtos tradicionalmente isentos, como LCIs, LCAs, CRIs, CRAs e debêntures incentivadas. A partir de 2026, eles passarão a ser tributados em 5% sobre os rendimentos. Mas quem investir até dezembro de 2025 manterá a isenção até o vencimento, uma oportunidade real de travar ganhos mais líquidos com menor risco tributário. Não perca a chance de investir agora e evitar a nova taxação sobre os rendimentos.

Outro ponto-chave envolve o VGBL, amplamente utilizado para previdência e planejamento sucessório. Até o fim deste ano, aportes seguem isentos de IOF até R$ 300 mil por seguradora. Acima disso, incidirá 5% de IOF sobre o excedente. A partir de 2026, o limite de isenção sobe para R$ 600 mil por CPF, considerando o total aplicado em diferentes instituições. Isso exige planejamento mais criterioso, com divisão de aportes e reestruturação de planos para preservar sua eficiência.

A tabela regressiva de IR também será substituída por uma alíquota fixa de 17,5% para produtos como CDBs, Tesouro Direto e debêntures tradicionais. Hoje, quem mantém o investimento por mais de dois anos paga 15% de imposto, percentual que deixará de existir. Antecipar aportes com foco em longo prazo pode ser uma forma eficaz de reduzir a carga futura.

Fundos multimercados e de renda fixa, que atualmente operam com alíquotas regressivas e são impactados pelo come-cotas, também serão unificados em 17,5%, mantendo o come-cotas. Isso reduz a atratividade de estratégias que dependem do tempo para diluir o imposto e torna essencial a revisão de alocações nesses veículos.

No mercado de ações, a alíquota de 15% para operações comuns e 20% para day trade será substituída por um percentual único de 17,5%. Isso afeta diretamente o investidor de longo prazo, que pode ver seu ganho de capital ser tributado mais do que antes.

Fundos imobiliários (FIIs), Fiagros e fundos de infraestrutura, como os FI-Infra, também deixarão de ser isentos. A partir de 2026, esses produtos passam a ter 5% de IR sobre os dividendos distribuídos e 17,5% sobre os ganhos de capital. Isso altera profundamente o racional desses investimentos e exige reavaliação do papel que cada um ocupa na carteira.

As novas regras entram em vigor em 2026, mas a oportunidade de agir com vantagem termina em poucos meses. O melhor momento para antecipar e reequilibrar sua estratégia é agora.

Para investir com a ZIIN, você precisa ser um cooperado Unicred: abra sua conta!

Lembre-se: essa não é uma recomendação direta de investimentos. Fale com seu gerente Unicred e saiba qual é a alocação ideal para você considerando sua carteira atual e seu perfil de investidor.

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