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Bem-Estar Financeiro

Investimentos

Criado em 17 Jul 23

Bem-Estar Financeiro

A estrutura das finanças pessoais, hoje é pautada em como aperfeiçoar e gerar maior eficiência na gestão de recursos das pessoas. Tratando a estrutura em contexto pelo objetivo geral em proporcionar bem-estar social, da forma que aplicado torna as pessoas com maiores graus de felicidade dentro da sociedade em que faz parte. A diretriz social, hoje impõe um caráter de status muito forte, levando as pessoas pela forte corrida da riqueza, muitas vezes não representado por níveis que já satisfaçam padrões de felicidade por uma grande maioria em termos financeiros.

Quando determinada pessoa toma a decisão em priorizar seu bem-estar financeiro, ela estará sujeita a diversas decisões importantes, onde determinará uma trajetória que irá seguir para alcançar seu objetivo traçado, ou seja, muitas decisões precisam ser tomadas, principalmente  voltadas para o longo prazo, tendo em vista que a psicologia dos seres humanos é voltada ao imediatismo, aqui entra o dilema da impaciência nas escolhas intertemporais, que mesmo aliada a diversas estratégias de investimentos, estará sujeita a muitos vieses ao longo da jornada.

Diante desse contexto citado, temos algumas teorias vinculadas às finanças, podemos estruturar pelas finanças modernas, onde temos métodos de avaliação de investimentos, que buscam otimizar modelos de gestão de recursos, a fim de gerar maior alpha aos investidores, ou seja, gerar resultados melhores em termos de rentabilidade nos portfólios de investimentos. Por outro lado, temos as finanças comportamentais, normalmente refutando alguns dilemas intitulados pelas finanças modernas, tentando explicar ou expor anomalias que ocorrem nos mercados financeiros diante de muitas incertezas, ou seja, o questionamento gerado pelas diversas tomadas de decisões variadas e mudanças na trajetória em geral dos mercados, que podem sofrer com as maiores aleatoriedades possíveis, visto ao longo dos anos por diversos eventos relevantes da história, a exemplo temos dois fatos importantes e recentes, a crise do 2008 nos Estados Unidos e ainda mais recente, a pandemia do coronavírus.

A principal decisão de um investidor é entender seus objetivos, o que de fato é muito difícil, principalmente se tratando em algo para seu futuro, ainda mais lidando com incertezas que estão presentes na jornada, porém, essa decisão em estabelecer uma meta e traçar objetivos, é o que pode garantir de forma mais eficiente o bem-estar financeiro e a tranquilidade para as pessoas. Se essas decisões são tomadas ainda quando jovem, podem fazer grandes diferença nos períodos de maturidade.

Dessa forma, decisões devem ser tomadas tendo em vista os principais vieses que influenciam os investidores ao longo da sua vida. Olhando pelo lado das finanças tradicionais, os investidores são maximizadores de recursos, criando uma possível cegueira nos investidores, que vai ser imputada pelas finanças comportamentais.

Os vieses comuns aos investidores estão muito associados à uma mentalidade de rebanho, associada a um processo de otimismo generalizado. Investidores que acompanham determinados movimentos do mercado e julgam ter capacidades e disposições suficientes para correr determinados riscos, também gerando um excesso de confiança em suas decisões. Esses vieses fazem os investidores se expor a movimentos muitas vezes especulativos e devido a impaciência constante, levando-os a perdas relevantes e às vezes irreversíveis.

As más decisões de investimentos são pautadas em movimentos impacientes e com o ímpeto do investidor em querer chegar ao seu objetivo de maneira mais rápida, por isso os vieses citados impactam tanto os investidores em geral, quanto até mesmo os mais experientes. As decisões que devem ser tomadas nas decisões de criação de um portfólio de investimentos que vai proporcionar bem-estar e felicidade no futuro para as pessoas, devem ser construídas com base em fundamentos psicológicos de cada pessoa, a estrutura e organização psicossocial das pessoas sofrem com as oscilações de criação e principalmente do contexto cultural. O caso prático, temos o nosso país, no Brasil temos baixo índice de alfabetização financeira, o que contribui nas explicações de baixo índice de investidores, comparado com países de primeiro mundo, que tem disciplinas associadas as finanças em suas escolas primárias.

Dificilmente, os vieses citados serão eximidos do campo de decisão dos investidores, mas podemos mitiga-los, de forma que na estruturação de um plano de otimização de portfólio, visando gerar maiores ganhos para os investidores, o trabalho individual na psicologia financeira de cada investidor evolua juntamente com o seu plano e objetivo final, as mudanças estruturais, ou advindas de eventos aleatórios proporcionados pelo mercado, devem buscar uma abordagem comportamental em relação a capacidade e disposição individual, evitando que anomalias financeiras, interfiram e influenciem por meio de vieses cognitivos nas decisões tomadas.

É importante lembrar que o óbvio precisa ser dito aos investidores iniciantes, o simples motivo, é que isso não é habitual na vida das pessoas, tornar a mentalidade financeira habitual na vida das pessoas, é um papel dos educadores financeiros e consultores, de forma a criar uma progressão de conhecimento com o passar dos anos.

Caso tenham interesse em saber mais sobre finanças pessoais e investimentos, consulte os demais conteúdos do nosso site ou agende uma consultoria e invista de forma segura!

Escrito por: Sua Saúde Financeira e Investimentos

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