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Conceitos básicos que todo investidor precisa saber.

Investimentos

Criado em 08 Dez 20

Tempo estimado de leitura: 3 minuto(s)

Conceitos básicos que todo investidor precisa saber.

Quando o assunto é investimentos, estamos entrando em um universo bastante amplo.

À medida que nos interessamos em conhecer mais desse mercado, acabamos nos deparando com uma infinidade de opções, siglas e conceitos que em um primeiro momento, tendem a nos assustar um pouco.

Mas calma, não precisa ficar apavorado ou achar que isso não é para você.

Na verdade, é absolutamente o contrário disso. Investir está ao alcance de todos e a boa notícia é que para se tornar um investidor não é preciso ser um especialista no assunto. Com as informações corretas, já é possível fazer o seu dinheiro render sem cair em armadilhas.

Rentabilidade

A rentabilidade de um investimento é, sem dúvidas, uma das coisas mais pesquisadas na hora de decidir onde investir o dinheiro. Ela pode ser definida como o percentual de remuneração obtido a partir de um valor que foi investido. Em outras palavras, nada mais é do que o quanto de retorno obteve uma aplicação.

Normalmente, ela é expressa em percentual (%) e, por isso, é sempre bom termos uma referência comparativa.

  • Em alguns casos, é possível saber qual será o retorno exato do investimento antes de realizarmos a operação, como acontece em operações prefixadas, por exemplo;
  • Já em investimentos na modalidade pós fixada, você não saberá exatamente qual será a taxa nominal de retorno, porém, saberá em qual índice de mercado ele está atrelado. Seu rendimento acompanhará o desempenho deste índice. Os mais comuns são o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e o IPCA (Índice Nacional de Preços do Consumidor Amplo) que mede a inflação;
  • Por outro lado, nos investimentos em renda variável, não é possível prever a rentabilidade, pois a performance dependerá de fatores ligados ao desempenho específico das empresas e do contexto econômico, que pode favorecer a valorização dos papéis ou impactar em retornos negativos.

Existem diversos tipos de investimentos no mercado e cada um deles possui suas regras e estratégias específicas. Por isso, o ideal é analisar qual das opções será mais adequada ao seu planejamento.

E lembre-se sempre que:

Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Liquidez

Este é um indicador de grande importância na tomada de decisão do investidor. Afinal, a liquidez  representa a capacidade de converter um investimento em dinheiro o mais rápido possível. Algumas modalidades permitem resgates no mesmo dia, já outras podem demorar meses.

Geralmente, investimentos que possuem alta liquidez são recomendados para a reserva de emergência, pois em caso de qualquer eventualidade, você poderá resgatar o valor rapidamente.

(Clique aqui e saiba mais sobre a importância da reserva de emergências).

Risco

O risco está relacionado à todas as incertezas em relação a um determinado investimento.

Existem três tipos de riscos principais:  risco de crédito, risco de mercado e o risco de liquidez. Vamos falar melhor sobre cada um deles.

Risco de Crédito: Em uma linguagem bastante simplista,  este risco se refere a um possível “calote” . Ou seja, a possibilidade do emissor não cumprir com as obrigações assumidas. Este tipo de risco está diretamente ligado a qualidade das instituições que estão oferecendo o investimento.

Para exemplificar, no caso dos títulos públicos, seria o risco de o governo não devolver o dinheiro aos investidores. Ou então no caso de uma debênture, seria da empresa que emitiu o título da dívida não pagar.

Por esse motivo, os investimentos que são assegurados pelo FGC(Fundo Garantidor de Crédito) ou FGCOOP(Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito), como Poupança, CDBs, LCI, LCA e RDCs, são considerados mais seguros nesse quesito.

 

Risco de Mercado: O risco de mercado é aquele decorrente das oscilações nos preços dos títulos que podem ser causados por diversos fatores do mercado, como por exemplo: alterações na taxa de juros, variações cambiais, resultado de eleições, mudanças de legislação, dentre tantos outros fatores que causam influencias no mercado financeiro.

 

Risco de Liquidez: Como já falamos acima, liquidez nada mais é do que a facilidade de converter um ativo em dinheiro sem perda de valor. Ou seja, quanto mais rápida é essa conversão, maior é a liquidez do investimento.

Sendo assim, o risco de liquidez  consiste na eventual dificuldade que o investidor possa encontrar para vender os ativos, no momento desejado, à um preço justo.

Diversificação

Trata-se de uma estratégia que visa a diminuição de riscos e maximização de ganhos. Ela consiste em alocar seus recursos em diferentes aplicações de modo que o desempenho negativo de algumas possa ser equilibrado pela performance positiva de outras.  Ao mesmo tempo, caso a maioria das estratégias tenha um bom desempenho em determinado mês, o retorno da carteira poderá ser potencializado.

Esse é um fator muito importante e que todos os investidores precisam conhecer bem. Afinal de contas, investir com foco em rentabilidades maiores exigirá tomar mais riscos, é a velha relação Risco x Retorno que baliza o mundo dos investimentos.

Outro fator muito importante para que a estratégia de diversificação funcione é evitar um erro bastante comum:

Muitos investidores acreditam que diversificar é investir em várias instituições financeiras ao mesmo tempo, escolhendo modalidades com as mesmas características e que buscam os mesmos objetivos.

(Para saber mais sobre diversificação, clique aqui).

Converse com um profissional a respeito e escolha as opções que mais fazem sentido com o seu planejamento.

Abraços e até a próxima.

Escrito por: Sua Saúde Financeira e Investimentos

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